Trump fecha negócio bilionário e fica com 10% da Intel
Sabe aquela história de quando você empresta dinheiro para um amigo e depois pede uma parte dos lucros dele? Pois bem, foi exatamente assim que Trump fechou um negócio bilionário e ficou com 10% da Intel.
Na sexta-feira passada, o presidente americano anunciou uma jogada que deixou todo mundo de queixo caído. Trump conseguiu fechar esse negócio bilionário garantindo sua participação de 10% da Intel, a empresa de chips mais famosa do mundo. E não foi pouca coisa não – estamos falando de uns 10 bilhões de dólares.
Para você ter uma ideia do tamanho dessa grana do negócio bilionário que Trump fechou com a Intel, dá para comprar umas 3 Petrobras inteiras com esse valor. É dinheiro que não acaba mais.
Principais Pontos
Para quem quer começar do zero: Indicador de confluência técnica
Como foi que rolou essa conversa?

A história é quase engraçada. Trump simplesmente chegou para o chefe da Intel e mandou a real: “Olha, acho que vocês deviam me dar 10% da empresa”.
E o cara respondeu “tá bom”!
Imagina se fosse aqui no Brasil. Seria como o presidente chegar no dono da Magazine Luiza e falar “me dá aí um pedaço da sua loja”. Meio surreal, né?
“Eles tiveram uma administração meio perdida nos últimos anos”, explicou Trump na Casa Branca. “Daí eu falei: vocês me devem 10% da empresa. E eles toparam na hora.”
Mas calma lá. Não foi bem do nada que isso aconteceu.
A Intel já estava devendo favor
Acontece que a Intel já vinha recebendo uma graninha do governo americano há um tempão. Cerca de 11 bilhões de dólares em ajuda para construir fábricas nos Estados Unidos.
Antes era tipo um presente, sabe? O governo dava o dinheiro e tchau, obrigado. Agora Trump mudou as regras do jogo. “Se vocês querem nosso dinheiro, vamos ser sócios.”
É mais ou menos como quando seu pai te empresta grana para montar um negócio, mas dessa vez ele quer uma fatia dos lucros também.
E olha só que interessante: o governo não vai se meter na empresa. Não vai mandar demitir ninguém nem dizer como fazer as coisas. É só pegar o dinheiro quando a empresa lucrar mesmo.
Por que todo mundo ficou animado?
Quando a notícia saiu, as ações da Intel subiram mais de 5% na bolsa. Parece estranho, né? A empresa perdeu um pedaço de si mesma, mas o pessoal ficou feliz.
Acontece que ter o governo americano do seu lado hoje em dia é quase como ter um seguro contra problemas. Especialmente numa área tão importante quanto chips de computador.
Porque vamos combinar: hoje em dia tudo tem chip dentro. Seu celular, seu carro, até a geladeira de casa. E a maior parte desses chips vem da China ou de Taiwan.
Pros americanos, depender tanto dos outros é meio arriscado. E se rolar uma briga política? E se cortarem o fornecimento?

Trump está fazendo isso com todo mundo
A Intel não foi a primeira nem vai ser a última. Trump resolveu que o governo americano precisa ter o dedo em várias empresas importantes.
A Nvidia, por exemplo, agora tem que dividir 15% do que ganha vendendo chips para a China com o governo. É como se fosse uma comissão de vendas.
E quando uma empresa japonesa quis comprar uma siderúrgica americana, Trump falou: “Pode comprar, mas eu quero o direito de vetar as decisões importantes.”
Meio controlador, mas funciona.
Para entender gráficos e indicadores: Os 8 Padrões Mais Assertivos do Mercado Por Felipe Trader
Tem gente que não gostou nada
Claro que nem todo mundo aplaudiu de pé. O senador Rand Paul soltou o verbo no Twitter: “Isso não é socialismo? O governo virando dono das empresas?”
É uma crítica pesada, ainda mais vinda de um republicano. Mas Trump nem ligou muito. “Vou fazer mais negócios assim”, disse ele.
E agora, o que vem por aí?
Pelo jeito, essa história de governo virar sócio de empresa vai continuar. O secretário do Tesouro já falou que a ideia pode se espalhar para outros setores.
Imagina se isso vira moda e outros países começam a fazer igual? Seria uma mudança e tanto no jeito de fazer negócios pelo mundo afora.
Aqui no Brasil, por exemplo, já tivemos o governo como dono de várias empresas. Banco do Brasil, Petrobras, Correios… A diferença é que lá nos Estados Unidos isso sempre foi mais raro.
Para nós brasileiros, o que isso significa?
Bom, se os americanos conseguirem fazer mais chips em casa, pode ser que os preços fiquem mais competitivos no mundo todo. E isso é sempre bom para quem compra.
Por outro lado, essa onda de protecionismo pode complicar o comércio internacional. Cada país querendo produzir tudo dentro de casa.
Mas uma coisa é certa: a Intel precisava dessa ajuda mesmo. A empresa que já foi a rainha dos processadores vem patinando há um tempo. A concorrência ficou pesada, principalmente com a AMD crescendo e os chips de celular ficando cada vez mais potentes.

O futuro dos chips
Estamos entrando numa era onde computador inteligente vai estar em todo lugar. Carros que dirigem sozinhos, casas que se controlam pelo celular, robôs que fazem cirurgia…
Tudo isso precisa de chips muito potentes. E quem dominar essa tecnologia vai mandar no mundo dos próximos anos.
Talvez por isso Trump tenha topado essa sociedade com a Intel. É um investimento no futuro, mesmo que alguns achem meio esquisito o governo virando empresário.
A real é que o mundo está mudando rápido demais. As velhas regras de como governo e empresa se relacionam talvez não funcionem mais.
E sabe o que é mais curioso? O CEO da Intel que fechou esse acordo foi o mesmo cara que Trump queria demitir umas semanas atrás. Agora eles são sócios.
Negócios são mesmo uma coisa maluca, né?
Então, fique de olho nessas movimentações! O mercado de tecnologia está passando por transformações históricas, e quem souber interpretar esses sinais pode sair na frente. Acompanhe as próximas jogadas de Trump, monitore o desempenho das ações da Intel e não perca as oportunidades que surgem com essas mudanças geopolíticas. E se você quer se manter sempre atualizado sobre os principais acontecimentos que movem os mercados, não deixe de conferir outros conteúdos exclusivos em blocknexo.com. Vamos juntos desvendar os segredos por trás dos grandes negócios que definem o futuro da economia mundial!
Fonte: Fortune
Com técnicas usadas por profissionais: Análise Técnica do Mercado Financeiro: um Guia Abrangente de Aplicações e Métodos de Negociação